
Antes de passar à ação, há que estudar cada caso individualmente. Primeiro, deve identificar onde vai ser feita a instalação (ver ponto 1). Depois, é preciso decidir que tipo de sistema pretende. Visível ou oculto? Na parede ou no chão? Quanto espaço está disposto a disponibilizar para o equipamento? Vai querer aquecer também as águas ou apenas a casa? Veja alguns conselhos da Daikin, a marca que proporciona o máximo conforto através de soluções de climatização.
Os sistemas de bombas de calor funcionam maioritariamente com energia renovável e gratuita. Em média, utilizam 75% de energia proveniente do ar ambiente exterior e apenas 25% de energia sob a forma de eletricidade para aquecer a habitação.
1 Escolher a melhor solução
Há diferenças entre casas novas, renovações de sistemas ou casas existentes sem nenhum sistema instalado. Para as casas novas, opta-se tipicamente por bombas de calor, que oferecem soluções completas de aquecimento por radiação, como o piso radiante.
No caso das renovações, se a casa já tem um sis- tema tradicional de aquecimento central por radiadores, a Daikin sugere as bombas de calor de alta temperatura, que permitem substituir uma caldeira já existente, assegurando o mesmo tipo de desempenho e de conforto, mas com um custo de funcionamento muito menor. Para as habitações existentes que não têm nenhum sistema instalado, aconselha-se um equipamento de fácil instalação. Fica a sugestão da Daikin: o sistema de ar condicionado monosplit ou multisplit. Estes equipamentos asseguram um baixo consumo de eletricidade, aquecendo a casa por ventilação.
2 Contas ao orçamento
Um sistema de aquecimento de investimento menor nem sempre é sinónimo de poupança. Fica o exemplo: os sistemas mais tradicionais (radiadores elétricos, termoventiladores e caldeiras) apresentam custos de aquisição mais reduzidos, mas originam custos de funcionamento cerca de quatro a cinco vezes mais elevados do que as bombas de calor, onde também se inclui o ar condicionado.
Ao fim de poucos anos, as soluções tradicionais acabam por se tornar mais dispendiosas face aos sistemas considerados renováveis, como as bombas de calor.
Dê preferência a equipamentos com melhor etiqueta energética. Significa que, para assegurar o mesmo conforto, consomem menos energia. Ao consumir menos, poupa na fatura de energia e, por conseguinte, está a contribuir para um desempenho mais eco- lógico da habitação. Há que ter em atenção outras medidas que também contribuem para o conforto e influenciam a eficiência energética de cada equipamento: bom isola- mento térmico, vidros duplos, caixilharias com corte térmico e dimensionamento adequado do sistema de aquecimento escolhido.
3 Atenção aos extras
Depois de escolher o melhor sistema, há que ter em conta as vantagens associadas a determinados equipamentos. Por exemplo, sabia que o ar condicionado Stylish da Daikin pode ser controlado através de uma app? Pode controlar e programar a temperatura, a velocidade do ventilador, a purificação do ar e a direção do fluxo do ar, além de monitorizar os consumos energéticos.
Os sistemas de aquecimento devem assegurar uma temperatura confortável e homogénea, assim como valores de humidade do ar entre os 50% e os 60%, segundo as recomendações da OMS.
Outras gamas de ar condicionado Daikin, como a Emura ou a Perfera, têm sensores inteligentes que permitem detetar a presença de pessoas e projetar o ar para o local que se encontra vazio ou passar para o modo poupança de energia quando não é detetada nenhuma presença.
Há mais: para contribuir para a purificação do ar, as unidades interiores Daikin são equipadas com filtros capazes de eliminar partículas e odores, reduzindo a presença de micróbios, vírus e bactérias presentes no ar. Para esta estação há, atualmente, campanhas de aquecimento com bombas de calor de alta temperatura e bombas de calor mono- bloco com condições de aquisição vantajosas. Saiba mais sobre estas e outras soluções de aquecimento em www.daikin.pt.